A Estância Turística de Olímpia deu início à contagem regressiva para o 61º Festival do Folclore (FEFOL), que acontece de 2 a 10 de agosto. Durante a solenidade de lançamento oficial da programação, realizada no Museu do Folclore, o prefeito Geninho Zuliani anunciou uma série de novidades estruturais, culturais e tecnológicas para o maior evento da cidade.
O festival deste ano reunirá 66 grupos folclóricos, sendo 46 de fora e 20 locais, além de estrear a participação dos estados do Amapá, Acre e Roraima. Com isso, o FEFOL terá, pela primeira vez, representantes das 27 unidades federativas do Brasil. A edição de 2025 também marca o Jubileu de Castanheira do evento, com o tema “Raízes que nos conectam”.
Ao destacar a dimensão do festival, Geninho ressaltou que o evento custará cerca de R$ 4 milhões, sendo metade do valor coberta por leis de incentivo cultural. Segundo ele, só o deputado estadual Carlão Pignatari viabilizou um quarto do orçamento via repasse estadual, por meio da organização social APA, com apoio da Secretaria da Cultura do Estado.
“É uma festa cara, mas com um valor cultural imensurável. Nenhuma cidade constrói uma história como essa da noite para o dia. Estamos investindo na nossa memória e no acervo do festival”, disse o prefeito. Uma das inovações será o lançamento de um museu virtual, com acervo digitalizado dos 60 anos de festival. O projeto do museu físico está em fase de captação de R$ 8 milhões via Lei Rouanet, em parceria com a Fundação Roberto Marinho.
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